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sábado, 14 de maio de 2016

Taça Portugal 1980/81






Taça de Portugal

3ª Eliminatória
Benf.C.Branco 0 - 3  Benfica

04 Janeiro 1981
4ª Eliminatória
U. Coimbra 0 - 2  Benfica

 01 Fevereiro 1981
5ª Eliminatória
Vasco Gama 1 - 2  Benfica

01 Março 1981
8º Final
Sacavenense 0 - 4 Benfica

29 Março 1981
4º Final
Esp. Lagos 1 - 2 Benfica

19 Abril 1981
Meia Final
Belenenses 0 - 1 Benfica

10 Maio 1981
Final
Benfica 3 - 1 Porto

06 Junho 1981


Vencedor: Benfica



Época 1980/81


ÉPOCA 1980/81




Desempenho

1ª Liga: Campeão
Taça Portugal: Vencedor (Porto)
Supertaça Portuguesa: Vencedor 
Taça das Taças: Meia-Final (Carl Zeiss Jena)



Organização

Presidente: José Ferreira Queimado/Fernando Martins
Treinador: Lajos Batori
Capitão: Humberto Coelho
Estádio: Luz


Equipa Tipo





O Benfica pôs cobro a um estranho jejum de três épocas, conquistando novamente o Campeonato Nacional, batendo a concorrência de portistas e sportinguistas.

Um começo vitorioso deixou o Benfica na liderança à terceira jornada, fruto da vitória folgada no 1.º de Maio em Braga (0x3). Durante a primeira volta, o Benfica só perdeu pontos nas Antas (D), em Alvalade (E) eno Bonfim (E), chegando a metade do Campeonato com mais três pontos que portistas, sete que Sporting e nove que o Surpreendente Portimonense. 

Até ao fim o Benfica cederia empates em Penafiel, Guimarães e Viseu, além de um novo empate com o Sporting, desta vez em casa, perdendo na secretária o último jogo em Espinho, quando as contas do Campeonato já estavam fechadas.

As memórias de Nené
"O treinador era o Lajos Baroti, antigo seleccionador da Hungria. Um 'gentleman'. Dava-se bem com toda a gente. Nas palestras, dizia sempre a mesma frase: 'Eu ter muito medo deste jogo'. No Campeonato, estivemos 635 minutos sem sofrer golos. O recorde foi quebrado pelo Walsh [Porto]. Houve jogos difíceis, com o Amora [6ª jornada] e Ac. Viseu [9ª jornada], e outros especiais, com o Marítimo, em que marquei o golo da vitória. Apesar do jogo ser em Alvalade, os benfiquistas aderirem em massa e estávamos praticamente em casa. Na taça, sempre fora de casa, até ao Belenenses nas meias finais, em campos pelados. Em Sacavém, por exemplo, o público estava sobre a linha de jogo! Na final, marcámos os quatro golos. Primeiro o Veloso, na própria baliza, Depois, eu fiz os três, todos a passe de Shéu. Na taça das taças, atingimos as meias finais. Antes, jogámos com o Malmo e recordo-me de ter marcado dois penáltis na Luz frente a uma guarda-redes altíssimo, quase com 2 metros, e que ocupava a baliza toda quando esticava as mãos. Mais tarde, fomos eliminados pelo Carl Zeiss Jena, uma equipa forte no aspecto físico. Lá, deram muita pancada e nunca nos deixaram jogar. Na supertaça portuguesa, vencemos o Sporting, com um golo meu, junto ao poste depois de um canto, e outro do Vital, que não costumava ser titular.


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