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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

domingo, 25 de setembro de 2016

Taça das Taças 1980/81






Taça das Taças

Qualificação
Altay 0 - 0 Benfica
20 Ago 1980
Qualificação
Benfica 4 - 0 Altay

03 Set 1980
1ª Eliminatória
Dínamo Zagreb 0 - 0 Benfica
17 Set 1980
1ª Eliminatória
Benfica 2 - 0 Dínamo Zagreb

01 Out 1980
2ª Eliminatória
Malmö 1 - 0 Benfica

22 Out 1980
2ª Eliminatória
Benfica 2 - 0 Malmö

05 Nov 1980
4º Final
Fortuna Dusseldorf 2 - 2 Benfica

04 Mar 1981
4º Final
Benfica 1 - 0 Fortuna Dusseldorf

18 Mar 1981
Meia Final
Carl Zeiss Jena 2 - 0 Benfica

08 Abr 1981
Meia Final
Benfica 1 - 0 Carl Zeiss Jena

22 Abr 1981

Vencedor: Dinamo Tbilisi

sábado, 14 de maio de 2016

Taça Portugal 1980/81






Taça de Portugal

3ª Eliminatória
Benf.C.Branco 0 - 3  Benfica

04 Janeiro 1981
4ª Eliminatória
U. Coimbra 0 - 2  Benfica

 01 Fevereiro 1981
5ª Eliminatória
Vasco Gama 1 - 2  Benfica

01 Março 1981
8º Final
Sacavenense 0 - 4 Benfica

29 Março 1981
4º Final
Esp. Lagos 1 - 2 Benfica

19 Abril 1981
Meia Final
Belenenses 0 - 1 Benfica

10 Maio 1981
Final
Benfica 3 - 1 Porto

06 Junho 1981


Vencedor: Benfica



Época 1980/81


ÉPOCA 1980/81




Desempenho

1ª Liga: Campeão
Taça Portugal: Vencedor (Porto)
Supertaça Portuguesa: Vencedor 
Taça das Taças: Meia-Final (Carl Zeiss Jena)



Organização

Presidente: José Ferreira Queimado/Fernando Martins
Treinador: Lajos Batori
Capitão: Humberto Coelho
Estádio: Luz


Equipa Tipo





O Benfica pôs cobro a um estranho jejum de três épocas, conquistando novamente o Campeonato Nacional, batendo a concorrência de portistas e sportinguistas.

Um começo vitorioso deixou o Benfica na liderança à terceira jornada, fruto da vitória folgada no 1.º de Maio em Braga (0x3). Durante a primeira volta, o Benfica só perdeu pontos nas Antas (D), em Alvalade (E) eno Bonfim (E), chegando a metade do Campeonato com mais três pontos que portistas, sete que Sporting e nove que o Surpreendente Portimonense. 

Até ao fim o Benfica cederia empates em Penafiel, Guimarães e Viseu, além de um novo empate com o Sporting, desta vez em casa, perdendo na secretária o último jogo em Espinho, quando as contas do Campeonato já estavam fechadas.

As memórias de Nené
"O treinador era o Lajos Baroti, antigo seleccionador da Hungria. Um 'gentleman'. Dava-se bem com toda a gente. Nas palestras, dizia sempre a mesma frase: 'Eu ter muito medo deste jogo'. No Campeonato, estivemos 635 minutos sem sofrer golos. O recorde foi quebrado pelo Walsh [Porto]. Houve jogos difíceis, com o Amora [6ª jornada] e Ac. Viseu [9ª jornada], e outros especiais, com o Marítimo, em que marquei o golo da vitória. Apesar do jogo ser em Alvalade, os benfiquistas aderirem em massa e estávamos praticamente em casa. Na taça, sempre fora de casa, até ao Belenenses nas meias finais, em campos pelados. Em Sacavém, por exemplo, o público estava sobre a linha de jogo! Na final, marcámos os quatro golos. Primeiro o Veloso, na própria baliza, Depois, eu fiz os três, todos a passe de Shéu. Na taça das taças, atingimos as meias finais. Antes, jogámos com o Malmo e recordo-me de ter marcado dois penáltis na Luz frente a uma guarda-redes altíssimo, quase com 2 metros, e que ocupava a baliza toda quando esticava as mãos. Mais tarde, fomos eliminados pelo Carl Zeiss Jena, uma equipa forte no aspecto físico. Lá, deram muita pancada e nunca nos deixaram jogar. Na supertaça portuguesa, vencemos o Sporting, com um golo meu, junto ao poste depois de um canto, e outro do Vital, que não costumava ser titular.


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